O Supremo Tribunal Federal julga dia 17 de abril o Tema 1000, (Discussão quanto à constitucionalidade de norma que prevê a possibilidade de nomeação de cônjuge, companheiro ou parente, em linha reta colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante, para o exercício de cargo político), que deverá refletir na ação popular contra a nomeação pelo prefeito de Vinhedo, Dario Pacheco de Morais (PSD) de seu filho, Eduardo Pacheco de Morais, para o cargo de Controlador Geral do Município. No processo o prefeito é acusado pela prática de nepotismo, ou seja beneficiar parentes com funções e recursos públicos.
NEPOTISMO 2
A decisão do STF terá caráter de repercussão geral. A ação popular interposta em Vinhedo pelo advogado, Cristian Ricardi Lopes Rodrigues Alves, foi julgada improcedente na primeira instância e está em fase de análise pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. No entanto, a decisão do STF terá reflexo na decisão de primeira instância.
LENHA NA FOGUEIRA
Mais efervescência na política de Vinhedo: o Ministério Público avalia uma série de denúncias envolvendo setores da Prefeitura Municipal. Por enquanto, o assunto é comentado em cochichos e rumores, mas pode chegar a altas temperaturas se for homologada a delação de um ex servidor municipal.